Continuando a série. Hoje é dia de lembrar de duas das bandeiras mais gritadas pela esquerda na década passada: "Fora ao FMI! Não à ALCA!".
Os gritos que estavam presentes em qualquer manifestação de estudantes e trabalhadores da esquerda brasileira, hoje, em dia não está mais na boca nem da esquerda mais radical. Afinal de contas o FMI e a ALCA eram a representação mais nítida do imperialismo estadunidense em terras brasileiras.
Os motivos que levaram ao esquecimento destas reivindicações foram o esvaziamento do debate em torno da ALCA e o pagamento da dívida do Brasil com o FMI. O fora ao Fundo Monetário Internacional e o Não à Área de Livre Comércio das Américas não se deu como queria a esquerda, mas acabou acontecendo.
O governo Lula não declarou a moratória da dívida com o Fundo, mas, na verdade, pagou a dívida com ele. E em relação à ALCA, o Ministério das Relações Exteriores ficou postergando as discussões para não ter que aceitar um acordo que, nitidamente, era ruim para o Brasil.
Fato é que não existe uma cabeça dentro ou fora do governo brasileiro que ainda pare para discutir estes velhos assuntos que incediaram os debates anos atrás.
Os gritos que estavam presentes em qualquer manifestação de estudantes e trabalhadores da esquerda brasileira, hoje, em dia não está mais na boca nem da esquerda mais radical. Afinal de contas o FMI e a ALCA eram a representação mais nítida do imperialismo estadunidense em terras brasileiras.
Os motivos que levaram ao esquecimento destas reivindicações foram o esvaziamento do debate em torno da ALCA e o pagamento da dívida do Brasil com o FMI. O fora ao Fundo Monetário Internacional e o Não à Área de Livre Comércio das Américas não se deu como queria a esquerda, mas acabou acontecendo.
O governo Lula não declarou a moratória da dívida com o Fundo, mas, na verdade, pagou a dívida com ele. E em relação à ALCA, o Ministério das Relações Exteriores ficou postergando as discussões para não ter que aceitar um acordo que, nitidamente, era ruim para o Brasil.
Fato é que não existe uma cabeça dentro ou fora do governo brasileiro que ainda pare para discutir estes velhos assuntos que incediaram os debates anos atrás.
Um comentário:
Agora é "Fora, Bush!" -- aliás, sem vírgula, só pra me atentar e eu ter de gritar: "vocativo pede vírgula, rapaz!" :)
Texto do tamanho certo prum blogue! Ó essa optativa dando resultados! Hue, hue, hue
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