O crime cometido dentro de um prédio público da administração da prefeitura de Salvador tem todas as ações de um roteiro de filme policial. Primeiro, um funcionário público é chamado para uma "reunião" no seu local de trabalho. Depois, no dia seguinte, é encontrado morto com sinais de lesões no corpo.
Um mês depois do crime relatado, as chefes de Neylton da Silveira, o funcionário da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, a subsecretária Aglaé Souza e a consultora Tânia Pedrosa foram acusadas pelos delegado responsável pela investigação como mandantes do crime. Elas teriam pago a quantia de 20 mil reais para que seguranças da empresa Protector que trabalhavam no prédio cometessem o crime.
Se a participação das duas for comprovada, já que elas negam, veementemente, qualquer participação no crime, Salvador vai ter assistido a um crime com todos os enlaces de uma trama policial. Um funcionário descobriu um sistema de desvio de verbas dentro da secretaria e, por isto, foi assassinado para que não pudesse delatar tudo aquilo que descobriu. Um crime político que precisa ser esclarecido pela polícia para toda a população soteropolitana.
Um mês depois do crime relatado, as chefes de Neylton da Silveira, o funcionário da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, a subsecretária Aglaé Souza e a consultora Tânia Pedrosa foram acusadas pelos delegado responsável pela investigação como mandantes do crime. Elas teriam pago a quantia de 20 mil reais para que seguranças da empresa Protector que trabalhavam no prédio cometessem o crime.
Se a participação das duas for comprovada, já que elas negam, veementemente, qualquer participação no crime, Salvador vai ter assistido a um crime com todos os enlaces de uma trama policial. Um funcionário descobriu um sistema de desvio de verbas dentro da secretaria e, por isto, foi assassinado para que não pudesse delatar tudo aquilo que descobriu. Um crime político que precisa ser esclarecido pela polícia para toda a população soteropolitana.
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