Amanhã é o último dia da primeira semana legislativa do novo Congresso Nacional. A semana na Câmara dos Deputados, porém, já teve uma notícia relevante que parece apontar para uma tentativa dos novos legisladores de sepultar as denúncias e a péssima imagem conquistada pela "Casa do Povo" em anos anteriores.
O presidente da Casa, Arlindo Chinaglia, PT-SP, assinou uma medida que extinguiu cerca de 1000 cargos de natureza especial que eram utilizados por alguns deputados como uma forma de empregar, de maneira desenfreada, pessoas que poderiam chegar a ganhar 8000 reais por mês.
Na verdade, a medida teve início na legislatura passada quando o comunista Aldo Rebelo, PCdoB-SP, presidiu a Câmara e cortou em caráter temporário os cargos que, ontem, foram extintos permanentemente.
A medida, porém, não agradou a todos os partidos. O PSOL, por exemplo, reivindicou ter uma estrutura funcional que permita a boa atividade dos três deputados do partido na Casa, quis fazer emendas, mas o risco de aumentar o número de funcionários fez com que os deputados aprovassem o texto original.
A mesa diretora já prometeu discutir como irá dividir os outros funcionários para que nenhuma legenda seja prejudicada.
Com esta e outras medidas, como dizer que o reajuste salarial dos mandatários não é prioridade, que vai cortar o ponto de deputados que não comparecerem às sessões e não apresentarem atestado médico, Arlindo Chinaglia tenta mostrar uma postura mais altiva dentro da Casa legislativa e que vai contra até aos desejos de alguns eleitores seus, os deputados fisiológicos do baixo clero que apoiaram a sua candidatura à presidência da Câmara.
O presidente da Casa, Arlindo Chinaglia, PT-SP, assinou uma medida que extinguiu cerca de 1000 cargos de natureza especial que eram utilizados por alguns deputados como uma forma de empregar, de maneira desenfreada, pessoas que poderiam chegar a ganhar 8000 reais por mês.
Na verdade, a medida teve início na legislatura passada quando o comunista Aldo Rebelo, PCdoB-SP, presidiu a Câmara e cortou em caráter temporário os cargos que, ontem, foram extintos permanentemente.
A medida, porém, não agradou a todos os partidos. O PSOL, por exemplo, reivindicou ter uma estrutura funcional que permita a boa atividade dos três deputados do partido na Casa, quis fazer emendas, mas o risco de aumentar o número de funcionários fez com que os deputados aprovassem o texto original.
A mesa diretora já prometeu discutir como irá dividir os outros funcionários para que nenhuma legenda seja prejudicada.
Com esta e outras medidas, como dizer que o reajuste salarial dos mandatários não é prioridade, que vai cortar o ponto de deputados que não comparecerem às sessões e não apresentarem atestado médico, Arlindo Chinaglia tenta mostrar uma postura mais altiva dentro da Casa legislativa e que vai contra até aos desejos de alguns eleitores seus, os deputados fisiológicos do baixo clero que apoiaram a sua candidatura à presidência da Câmara.
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